História

Sunday, May 06, 2007

Sou professor e ativista dos movimentos populares no Rio Janeiro e
> tenho atuado com mais ênfase na educação.Tomei a liberdade de te
> escrever correndo o risco de passar por mais um escritor ansioso por
> lucros.
> Acabei de publicar uma obra que trata do Assédio Moral na Escola
> Pública e me sentiria muito feliz se vocês lessem.
>
>
> Voltando a falar do Livro
>
>
> Revolvi estudar o Assédio enquanto violência para a sociedade,
> porque um educador está prestando um serviço para o coletivo quando
> exerce seu trabalho.
> Que tipo de ser humano um profissional humilhado está formando ?
>
> Também levei em conta que a educação do Estado é responsável pela
> formação da maior parte da população brasileira.
> Me preocupei em mostrar que há uma segurança para o/a servidor/a
> regido/a por um estatuto. No caso os profissionais de educação.
> Diferente dos que são regidos pela CLT.
>
> É importante falar que tentei não tratar de maneira piegas do tema
> ou mesmo plafletária. Durante todo tempo pensei no tema como um
> problema de saúde e por isso pedi a ajuda do Sindicato da Saúde e
> Previdência Social do Rio de Janeiro.
>
>
> Espero que vocês gostem da proposta do livro.
>
> Um abraço de Wagner Sant´Anna Figueiredo
>
> Maiores informações na pagina da editora : www.achiame.net
>
> Aceito divulgação em blogs e ourtkut.
>
> Obs: Autorizo desde já a cópia desta obra desde que seja dado o
> credito necessário.
>
Nota:Escola Municipal Souza e Mello
Professora: Eliane - Aluno (a): ________________________________________________
4ª série – Turma : 401

2ª AVALIAÇÃO DE HISTORIA

1- Coloque ( V ) (verdadeiro) ou ( F ) (Falso):

( ) Quem proclamou a Independência do Brasil foi Dom Pedro I
( ) Napoleão Bonaparte decretou o bloqueio continental
( ) Após a Independência D. Pedro I tornou-se o Deputado do Brasil.
( ) O Família Real instalou seu governo no México.

2- ASSINALE UM ( X ) NA RESPOSTA CORRETA:

a) No dia 7 de setembro comemoramos:

( ) Dia do Índio ( ) Independência do Brasil ( ) Festas Juninas

b)Foi nomeado chefe do Ministério criado por D. Pedro:

( ) Lula ( ) José Bonifácio ( ) Lindberg Farias

c) As manifestações populares onde o povo expõe sua sabedoria é chamado de:

( ) carnaval ( ) Monarquia ( ) Folclore

d) Depois que a Família Real veio para o Brasil as capitanias passaram e ser chamadas de:

( ) capitais ( ) províncias ( ) Estados



4)De acordo com o nosso folclore, cite:

a) Uma lenda: ___________________________________________________

b) Uma brincadeira: ______________________________________________

c) Uma comida típica:_____________________________________________


5) Cite dois benefícios que D. João VI trouxe para o Brasil:

* ____________________________________________________________________

* ____________________________________________________________________






Boa prova!
18 de abril – Dia de Monteiro Lobato – Dia Nacional do Livro Infantil

Todo mundo já ouviu falar da boneca Emília. Ou leu sobre suas aventuras no Sítio do Pica-pau Amarelo, criado por Monteiro Lobato e agora de volta à Rede Globo. O que talvez nem todos saibam é que, ao lado de histórias para crianças e adolescentes, ele deixou também uma obra para os adultos. Mas Lobato não era só um, era vários... Fazendeiro, jornalista e pintor, além de proprietário de uma importante revista de cultura, revolucionou nossa indústria editorial, fazendo livros bonitos e gostosos de ler. Sempre à frente do seu tempo, tinha o sonho como matéria-prima e procurou transformar o Brasil num país moderno e desenvolvido. Audacioso, empreendedor e criativo: este é o Monteiro Lobato que você vai descobrir aqui.





Monteiro Lobato foi um escritor muito importante, principalmente para as crianças, pois foi a partir de suas histórias que teve início a literatura infanto-juvenil brasileira.
Quando escreveu seu primeiro livro, em 1920 (A Menina do Narizinho Arrebitado), Lobato havia notado que faltavam obras para as crianças da época. Em uma carta escrita para um amigo ele diz: "Que é que as nossas crianças podem ler? Não vejo nada. (...) É de tal pobreza e tão besta a nossa literatura infantil, que nada acho para a iniciação de meus filhos".
O Sítio do Pica-pau Amarelo e os personagens criados por Monteiro Lobato fizeram muito sucesso desde que foram lançados. Suas histórias foram até adaptadas para a televisão nos anos 70 e 80. Em 2002, a Rede Globo decidiu retomar as aventuras da turminha, e novamente o sucesso bateu à porta (ou na porteira!) do Sítio. A nova adaptação traz algumas novidades: a Emília é vivida por uma atriz de apenas sete anos, Dona Benta recebe e-mails e a Tia Nastácia chega a usar o microondas na cozinha! O tempo passa, mas a obra de Lobato continua a encantar a criançada. A turma do Sítio aparece em todos os livros que Monteiro Lobato escreveu para crianças, como Reinações de Narizinho(1931),As caçadas de Pedrinho (1933), Os Doze trabalhos de Hércules (1944) e muitos outros. Boneca que fala, sabugo de milho cientista... Quer conhecer os personagens inesquecíveis dessa turminha?


Vamos falar um pouco da turma do Sítio: Dona Benta é avó de
Pedrinho e Narizinho, que são primos; eles vivem as mais estranhas aventuras com os amigos Emília, uma boneca de pano, que fala pelos cotovelos (ela fala pela boca mesmo, mas essa é uma maneira de dizer que alguém é tagarela) e tem uma porção de idéias malucas, e Visconde de Sabugosa, um sabugo de milho com mania de ser cientista.
Tia Anastácia é a cozinheira do Sítio, e acaba participando das traquinagens dos meninos. Uma vez, por exemplo, eles foram parar na Lua e ela fritou bolinhos para o dragão de São Jorge (que mora na Lua.) A Cuca é a bruxa má que mora numa caverna perto do Sítio e faz de tudo para acabar com a alegria da turma. E tem mais: o Marquês de Rabicó, um porquinho; o rinoceronte que fugiu do circo . . . Muitos acham que Lobato se “disfarçava” de dona Benta, colocando na boca da personagem as coisas que ele queria ensinar para as crianças. Mas ele era um pouco como a Emília, também tinha uma porção de idéias.
Nascido em Taubaté (nterior do Estado de São Paulo) em 1882, Monteiro Lobato foi escritor, fazendeiro, político, advogado, jornalista, empresário, diplomata e editor de livros. Ufa! E também achou tempo para defender a idéia de que no Brasil havia petróleo, o que poderia ajudar muito a enriquecer o país. Na época, por volta de 1930, todo mundo achou que isso era maluquice dele, que acabou até sendo preso por causa disso.
Hoje há poços de petróleo jorrando por todo o país.


“O Sítio do Pica-pau Amarelo é um lugar onde tudo pode acontecer.
Não há limite entre a realidade e a fantasia. Dona Benta e a tia Anastácia cuidam
das Crianças, enquanto essas se cuidam de fazer reinações e aventuras.
O Sítio também é um espaço democrático, onde todos têm direito e os
Adultos respeitam as opiniões das crianças.”

Sunday, September 10, 2006

Tipos de eleitores

Eleitortradicional:vota sempre no mesmo candidato em todas as eleições.
Eleitor q vota no mais forte:vota no candidato que gastam muito em propagandas.
Eleitor q vota na aparência:vota no candidato mais bonito
Eleitor que vota em branco ou anula o voto:contribui para deixar as coisas como estão.
Eleitor que o voto tem preço:vende o voto por pouco em troca de favores
Eleitor que vai na conversa dos cabos eleitorais:os cabos eleitorais são pagos pelos candidatos e falam bem do candidato só por interesse, eles recebem para isto.

Eleitor consciente:é aquele q valoriza o voto ,analisando e tentando escolher bem o seu candidato.
Tipos de políticospolítico "profissional":é aquele que há tempo está no poder e nada faz para o povo.
Político exibicionista:gasta os recursos públicos para se promover.
Político engomadinho:fala bonito mas não tem propostas
Político de promessas:só lembra do povo na hora das eleições.
Político sem identidade:muda de partido a cada eleicão.
político ideal;tem proposta política dentro da realidade, defende a vida e os direitos humanos e luta pelo bem comum.

PAULA

PRESENTE DOS GREGOS


DEMOCRACIA É PRESENTE DOS GREGOS
Era uma vez, na antiga Grécia, no século 7 a.C., um povo muito organizado que já dava um belo exemplo de como praticar a política e a cidadania.
Os gregos que moravam em Atenas e em algumas outras cidades da Grécia se reuniam para tomar decisões que afetavam toda a comunidade. Os cidadãos aprovavam as leis e decidiam todos os assuntos importantes do governo. Essa maneira de governar foi chamada por eles de democracia.
Tudo bem que eles não eram tão democráticos assim, pois os escravos, que eram bastante numerosos, e as mulheres não participavam dessas assembléias (reuniões).

Mas até no Brasil acontecia isso: as mulheres também não podiam votar antigamente. Absurdo? Pois é a pura verdade. Foi um direito que elas adquiriram em uma das Constituições. Ah, mas vamos falar desse assunto já, já.
A palavra democracia vem do grego demos, que significa povo, e kratia, que quer dizer governo ou poder. Assim, democracia é o governo do povo.
Um antigo presidente dos Estados Unidos (Abraham Lincoln) foi mais além na definição e disse uma vez que a democracia é o governo do povo, para o povo e pelo povo. Esse modelo de governo deu origem à democracia atual, adotada por muitos países, incluindo o Brasil.
Pois é... com democracia, a vida pode ser bela!

PAULA

REPRESENTANTE DO POVO...SERÁ???????

Na sua escola, você tem um representante da sua classe, que fala por todos os alunos junto aos professores e à diretoria, certo? Na política, a coisa é parecida. Quando a gente vota em um político, escolhe uma pessoa para nos representar no governo e cuidar do que a gente precisa.No Brasil, o sistema adotado para garantir que todos os brasileiros sejam bem representados por seus vereadores, deputados estaduais, deputados federais e senadores chama-se sistema proporcional. Como o presidente, os governadores e os prefeitos, que são cargos executivos, disputam apenas uma vaga, esse sistema não vale para eles. Mas será que o sistema proporcional funciona? Esse assunto é complicadíssimo, mas aqui você vai aprender um pouquinho sobre ele.
Vamos tomar como exemplo a Câmara dos Deputados, em Brasília, a "casa" dos representantes do povo na esfera federal: os deputados federais. Cada Estado tem um "cantinho reservado" para seus deputados, a chamada bancada. O tamanho da bancada é proporcional à população do estado. Até aí, tudo certo: quanto mais gente tem um estado, mais deputados ele precisa para representar essa população, certo? Certo,nada… Como existe um número mínimo e um número máximo de deputados para cada estado, os maiores não ficam bem representados.
Exemplo "inventado": imagine que o Acre tenha que eleger no mínimo 20 deputados. São Paulo, que tem uma população 70 vezes maior (!!!), pode eleger no máximo 50 deputados… Ué, mas 50 é pouco mais do que o dobro de 20, não 70 vezes mais, certo? Assim, a população do Acre fica ultra-representada, e o povo de São Paulo fica chupando o dedo…
E os partidos, como fazem para colocar seus candidatos na Câmara? Disputam as cadeiras à tapa? ;-) Quase!No sistema proporcional, o partido que ganhar o maior número de votos ganha direito a mais "vagas reservadas" na bancada do seu estado. Imagine que o partido A tem 5 cadeiras, e o partido B tem apenas 1 cadeira. Com apenas 300 mil votos, um candidato do partido A pode ganhar uma cadeira, pois é o mais votado dentro do seu partido.
Já o partido B tem um candidato com 1 milhão de votos, que perde a vaga para outro candidato com 2 milhões de votos, porque só há uma cadeira. Não é estranho que o candidato do partido A, com apenas 300 mil votos, "valha mais" que um candidato com 1 milhão de votos? E as milhares de pessoas que votaram nesse candidato, ficam a ver navios? Isso realmente aconteceu em 2002: Enéas Carneiro, do PRONA, foi o deputado federal mais votado da história do Brasil, com 1,6 milhão de votos. Com isso, seu partido ganhou mais cadeiras na Câmara. E o que aconteceu? Candidados a deputado federal pelo PRONA, com uma votação ridícula (um deles, Vanderlei Assis, com apenas 275 votos!), foram eleitos também... e vários deputados de outros partidos, com muitos milhares de votos, ficaram de fora do Congresso Nacional. Não é um absurdo?
É por isso que o sistema proporcional não garante uma bela representatividade, ainda mais num país enorme como o Brasil…
Peraí, mas o que o tamanho do Brasil tem a ver com isso? Tudo! Você já apertou a mão e conversou pra valer com quantos políticos? É aí que mora o problema. O candidato faz campanha em todo o estado, e é quase impossível que milhares ou milhões de eleitores saibam quem ele é de verdade, e o que pretende. As pessoas acabam votando em alguém por causa da campanha eleitoral, ou pelo que vêem nas revistas, jornais, TV…
Assim, fica muito difícil dizer que um político eleito realmente pode agir em nome da vontade de seus eleitores… E por falar em votar, não vote de jeito nenhum em político porcalhão

PAULA

A DANÇA DAS CADEIRAS

Você já reparou que candidatos de partidos diferentes muitas vezes sobem juntinhos no mesmo palanque, durante um comício? Parece meio estranho, né? Mas não é. Isso se chama "coligação".
Em uma eleição, alguns partidos lançam candidatos para ocupar cargos no governo, em nível municipal (prefeitos e vereadores), estadual (governador, deputado estadual) ou federal (deputado federal, senador, presidente da República). Os partidos que não têm candidatos então dão uma forcinha aos partidos que estão na disputa. Assim, os "partidos-com-candidato" garantem mais votos, e também ganham vantagens. Se vencer a eleição, o candidato geralmente "paga o favor" ao partido que o apoiou, cedendo cargos no governo, ou votando a favor de suas propostas. Isso é uma atitude muito ruim, que ficou conhecida como "é dando que se recebe".
Por isso, fique de olho nas coligações que o candidato do seu coração fizer… porque esse negócio de "uma mão lava a outra" pode não ser muito bom para o Brasil. Se o partido que apóia o seu candidato tem um histórico de políticos corruptos , talvez seja hora de rever o seu voto.Agora, pense aqui com seus botões... por que será que os políticos dizem que são representantes do povo?


PAULA
Mas a tecnologia também trabalha pela democracia. A primeira urna eletrônica, inventada por Carlos Prudêncio, foi testada em Brusque, Santa Catarina, em 1989. Mas o Brasil adotou as urnas eletrônicas só em 1996, em um teste feito em 57 municípios. A eleição de 2000 para prefeito e vereador foi a primeira eleição totalmente eletrônica Somos uma das maiores democracias do planeta, com mais de 115 milhões de eleitores. Já pensou ter que contar milhões e milhões de votos, um por um? Haja calo no dedo!A eleição de 2002 no Brasil foi a maior votação eletrônica do mundo! Com a urna eletrônica, o eleitor só precisa apertar botões com os números do candidato, confirmar a escolha… e pronto! Fácil, rápido, prático e... será que é seguro?

Paula

Agora você vai conhecer a estrela da democracia: a urna!
Agora você vai conhecer a estrela da democracia: a urna!

A grande estrela da democracia é a urna. Durante muitos anos, o Brasil usou as urnas convencionais para apurar os votos de uma eleição. As cédulas de papel eram contadas, uma por uma, e a apuração levava vários dias. Ficava todo mundo nervoso, roendo as unhas, esperando o resultado.



Paula

ABAIXO A ESPERTEZA

Mendigo bêbado jogado na rua, criança pedindo dinheiro em farol, gente passando fome e sem casa pra morar, garotos trabalhando para o tráfico de drogas. Essa calamidade se repete em todos os cantos do Brasil.Nosso país tem uma distribuição de renda muito injusta, abaixo de vários países africanos. Isso quer dizer que toda a riqueza produzida aqui não chega a todos brasileiros. Uns poucos ficam com muito, e milhões vivem na pobreza ou na miséria.
Esse é um problema complicado, que não pode ser resolvido assim, da noite para o dia. Mas muitos candidatos se aproveitam dessa tragédia para enrolar o povo. Falam sempre "em justiça social", e só faltam jurar pela alma da mãe que vão garantir alimentação, habitação, emprego, educação e salário mínimo "tamanho família" para toda essa gente, em quatro anos de governo. Esses políticos são conhecidos como populistas.
Além disso, a miséria e a ignorância são irmãs que não se desgrudam por nada... Milhões de eleitores no Brasil vivem em condições de extrema pobreza, e não têm acesso à informação para entender que estão sendo enganados. E acham até muito justo trocar seu voto por uma camiseta, um prato de comida ou uma promessa de dias melhores.
Por isso, olho vivo nos candidatos que prometem acabar com os problemas do Brasil em um piscar de olhos...


PROPAGANDA ELEITORAL

Em época de eleição, as cidades ficam cheinhas de caras e números, penduradas em muros, faróis, postes, em todo lugar. A inundação de propaganda política enfeia as ruas, espalha poluição visual, mas não tem jeito. Por lei, os candidatos têm permissão de ocupar certos cantinhos da cidade, para que seus eleitores gravem seus rostos e seus números, e, quem sabe, se lembrem deles na hora de apertar os botões da urna eletrônica.
Pena que tem muito candidato espertinho, que espeta a sua bela carinha em lugares proibidos. Para reconhecer (e não votar) nesses porcalhões, fique de olho no que pode e no que não pode rolar nessas eleições.
NÃO PODE - É proibido pichar, pintar ou colar cartazes em passarelas, postes, viadutos, prédios ou obras públicas, e locais particulares, sem autorização dos donos. Se aparecer a imagem de um político sorridente em postes que sustentem sinais de trânsito, fique de olho: também não pode!
PODE - A propaganda política só pode aparecer em forma de placas, estandartes e faixas em postes, passarelas, viadutos, pontes, desde que não atrapalhem sua função e não sejam suporte para sinais de trânsito. Se o político pedir com jeitinho para o dono de um bem particular deixar colocar sua propaganda em um muro,

Fazer política, para muitos brasileiros, é a arte da malandragem. Mas a culpa também é nossa. Somos nós quem escolhemos os políticos. Reclamar depois da eleição, dizer "político é tudo igual" e cruzar os braços é muito fácil. Os políticos corruptos e preguiçosos só têm um inimigo: o eleitor vigilante.Se você for capaz de ficar nos calcanhares de quem mereceu o seu voto, para saber se ele está andando na linha e trabalhando direito, parabéns! Você será um verdadeiro representante do que o Brasil precisa.
Como você ainda não vota, já dá para ir treinando o seu lado vigilante .
Todo político tem seus defeitos e qualidades, e você precisa saber "pesar" os dois lados direitinho.
Postado por Paula
DE OLHO NO VOTO


Sabe o que mais acontece no Brasil? Ninguém tem paciência para saber, tim-tim por tim-tim, o programa de governo de um candidato. Além de uma vida pública honesta e competente, isso é a coisa mais importante que um político carrega: são as propostas contidas no programa que definirão os rumos do país sobre saúde, educação, segurança, economia, e muitos outros assuntos importantes.
Mas com essa falta de paciência toda, a maioria das pessoas acaba votando só no candidato, sem se preocupar com o programa que ele defende ou a que partido pertence. Tem gente que vota porque o vizinho indicou, que escolhe o candidato mais bem falante, que vota em um candidato para não deixar outro ganhar, que reelege aquele prefeito safado, só porque ele resolveu asfaltar a sua rua no último ano do mandato... E no nosso Brasilzão miserável, tem gente que vota até porque ganhou uma camiseta, uma bicicleta, um prato de comida.
Não adianta ficar só reclamando dos políticos. O
voto ainda é a melhor arma para punir os espertinhos...
Você pode não ter idade suficiente para votar. Mas seus pais, tios, avós e até irmãos já podem, e são responsáveis pelo futuro do país. E eles têm que ficar por dentro do que cada candidato anda prometendo por aí.
Sabia que você pode ajudar? Converse com sua família, não deixe que o Brasil perca o "bonde do voto". Ela pode ler os programas de governo nos sites oficiais de cada partido, discutir o assunto em um diretório do partido em sua cidade, se informar sobre o passado do candidato. Assim, eles (e você também!) poderão cobrar as promessas não cumpridas daquele político potoqueiro!


Ah, também é bom ficar de olho em quem promete consertar o Brasil da noite para o dia...

Saturday, September 09, 2006

Eleição - 12 aulas

Título
A estrutura político-administrativa brasileira
Autor
Maria Lima
maria-lima@uol.com.br
Série
Ciclos 2, 3 e 4 do Ensino Fundamental (3ª a 8ª séries)
Tempo necessário
12 aulas


Introdução

Sempre que vivemos um período eleitoral, o tema toma conta das rodas de conversa. Em quem votar? Que critérios utilizar para escolher? O Brasil passa atualmente por um período de efervescência política, aquecido pela consolidação da democracia. Nesse processo, é de fundamental importância a contribuição da escola para que os alunos tenham acesso a informações e discussões sobre o tema.
Um ponto de partida é a compreensão da estrutura político-administrativa brasileira. Temas como esse compunham o currículo das extintas disciplinas Educação Moral e Cívica (EMC) e Organização Social da Política Brasileira (OSPB). Não se trata, é claro, de abordá-lo sob qualquer cerco doutrinário, como era feito no passado, mas sim de promover a reflexão crítica com base em informações fundamentais.
O que faz um deputado federal? E um estadual? E o presidente? Ao buscar e ao debater as respostas a questões como essas, será possível ao aluno uma atuação política mais esclarecida e pertinente a futuros cidadãos que, de fato, exerçam seus direitos. Ganha o aluno, ganha a comunidade. Candidatos que se aproveitam da falta de informação de seus eleitores chegam ao cúmulo de lançar propostas inviáveis à alçada do cargo ao qual se candidatam. Com informação, é possível desmascará-los.
Nesse sentido, o objetivo deste plano de aula é possibilitar que os alunos informem-se, discutam e produzam reflexões que se tornem produções culturais divulgadas e debatidas pela comunidade. Além do exploração do conteúdo (fatos e conceitos) envolvido na atividade, propõe-se também um procedimento: o trabalho em grupo. Torna-se fundamental promover situações de trabalho em grupo em classe, sob a sua supervisão, para que os alunos realmente aprendam como fazer.

Objetivos

Com relação ao conteúdo disciplinar:
• Saber que o Brasil estrutura seu governo em três poderes: legislativo, executivo e judiciário;
• Conhecer as características do poder legislativo e as atribuições dos vereadores, deputados e senadores.
• Saber quais são as principais atribuições e poderes do presidente da República, dos governadores e prefeitos;
• Conhecer os principais partidos que existem no Brasil atualmente.
• Posicionar-se a respeito das propostas feitas por candidados.
Com relação aos procedimentos de trabalho:
• Entender como, num trabalho em grupo, se dividem tarefas, se lidam com as faltas e atividades não feitas por algum colega e se organizam as produções coletivas.
• Entender a importância de se trabalhar pautado pela colaboração mútua, cumprindo suas tarefas e aproveitando as contribuições dos colegas na construção dos conhecimentos e na reflexão pessoal.
• Elaborar textos informativos que tenham como objetivo fornecer à comunidade informações importantes sobre o tema estudado.

Recursos didáticos

- xerox
- transparência e retroprojetor
- material de propaganda política
- programas dos partidos
Organização da sala
São propostos 3 tipos de agrupamentos durante todo o trabalho:
- discussão com toda a sala (discussão inicial do tema e produção de orientações)
- em quartetos
- trabalho em grupo na classe
- em duplas - revisão das produções para o material informativo
Desenvolvimento da atividade/ procedimentos

1º momento (2 aulas)

Grave momentos do horário eleitoral em que apareçam candidatos apresentando suas propostas. Caso não tenha este recurso, recolha material de propaganda eleitoral impressa, que traga propostas dos candidatos. Mesmo que elas não apareçam, recolha o material, pois a discussão pode começar justamente pela ausência de propostas.
Dê preferência ao material que traga propostas claramente enganosas, que prometam realizações fora da alçada do cargo pleiteado (por exemplo, candidato a governador dizendo que vai acabar com a inflação, ou à deputado estadual que vai aumentar o salário mínimo);
Na classe, converse com os alunos sobre as eleições: o que sabem sobre o assunto? Em quem votariam se tivessem idade para isto? Por quê? • Essa primeira conversa tem como objetivo fornecer a você dados sobre o que a turma pensa sobre o assunto e que informações domina.
Organize os alunos em grupos e mostre-lhes o material recolhido. Peça que leiam (ou assistam, se for o caso) e respondam à seguinte questão: o que os candidatos prometem está de acordo com o cargo ao qual estão se candidatando? • Na discussão da resposta, é preciso que os alunos percebam a necessidade de se fazer pesquisa para poder avaliar se as propostas estão adequadas ou não.
Pergunte a eles se sabem:
• o que faz um vereador?
• o que faz um deputado federal?
• o que faz um deputado estadual?
• o que faz um senador?
• o que faz um prefeito?
• o que faz um governador?
• o que faz o presidente?
• a qual dos Três Poderes cada um desses cargos pertence?
Organize com os alunos uma lista de questões (conforme o roteiro abaixo) que devem ser pesquisadas para que eles possam aprender sobre as funções de cada um dos cargos. Cuide para que os próprios alunos, refletindo sobre o tema, formulem as questões.
• como estão estruturados os Três Poderes?
• a que poder cada um dos cargos pertence?
• o que isso quer dizer?
• quem pode se candidatar aos cargos?
• o que cada um deles faz?
• por que as pessoas apresentam suas candidaturas por meio de partidos?
• quais são os maiores partidos no Brasil hoje?
A formulação destas questões não impede que outras sejam incentivadas durante o trabalho.
Os alunos podem formular as questões em grupos e depois apresentá-las para a classe. Ou você pode recolher as questões, organizá-las em casa e trazer na aula seguinte para discutir com todos. De qualquer forma, é preciso que haja um momento em que você possa fazer os ajustes necessários (introdução da discussão sobre as questões fundamentais que precisam ser garantidas). Formuladas as questões, registre na lousa as suposições dos alunos. No caso de turmas numerosas, peça aos alunos que escrevam as questões em duplas.

2º momento: (1 aula)

Ao notar que os alunos perceberam a necessidade de pesquisa para chegar às informações mais precisas sobre os cargos, organize a sala em grupos (de no máximo 4 alunos) e discuta com eles:
• como deve ser um trabalho em grupo?
• o que fazer quando um colega falta?
• o que fazer quando um colega não cumpre a tarefa que estava sob sua responsabilidade?
• no que o professor pode ajudar?
• com relação à aprendizagem, o que todos os componentes do grupo deverão saber ao final do trabalho?
Anote na lousa as conclusões a que a turma chegar e peça que todos copiem no caderno. Esta será a ficha de orientação, base para a realização do trabalho. Veja exemplo de ficha no ANEXO 2
A partir daí, siga para a estruturação do trabalho de pesquisa. Abaixo você encontra uma lista dos sites nos quais os alunos poderão encontrar dados importantes de ser registrados e discutidos.
• www.brasil.gov.br (site do governo federal que fornece dados sobre a política e economia e funcionamento do governo. Entre eles o link "Estrutura do Governo" que possui organogramas)
• www.camara.gov.br (site da Câmara dos Deputados)
• www.senado.gov.br (site do Senado)
• www.al.sp.gov.br (site da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo - neste caso, use o site da assembléia do seu estado. No site www.brasil.gov.br pode-se conseguir os endereço)
Sites de revistas e jornais para pesquisa:
• www.veja.com.br
• www.istoe.com.br
• www.estadao.com.br
• www.folha.com.br www2.uol.com.br/super
Outros sites: www.abong.org.br (site da Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais que informa o eleitor sobre seus direitos e sobre a criação da Ouvidoria do Eleitor)
Solicite aos alunos que entrem nos sites e busquem as informações solicitadas pelas perguntas. Você poderá pedir a eles que copiem os dados coletados por pergunta. (veja modelo).
Proponha uma distribuição de forma que cada grupo pesquise um ou uma seleção de órgãos e partidos, contanto que, no conjunto da classe, todos sejam estudados. É fundamental que esse trabalho seja feito em classe para que você vá orientando os alunos na busca e no registro dos dados, na divisão das tarefas entre os componentes do grupo e na administração dos conflitos.

3º momento: (1 aula)

Ao final da etapa de levantamento e registro dos dados em grupos, peça aos alunos que retomem as orientações para o trabalho e verifiquem se estão cumprindo o combinado.
• se estão, o que estão cumprindo?
• se não estão, o que não estão e por quê?
• o que é preciso fazer para melhorar?
Peça que eles escrevam numa folha suas principais conclusões e, se for o caso, os encaminhamentos que pretendem dar para que o trabalho melhore.

4º momento (3 aulas)

Hora de socializar o que foi pesquisado. Uma forma de fazer isso, principalmente em turmas grandes, é misturar os grupos para que cada um conte aos outros o que levantou. Reagrupe os alunos de toda a sala conforme o exemplo abaixo:
• A sala tem 7 grupos de 4 pessoas cada (G1, G2, G3, G4, G5, G6, G7).
• Forme um grupo selecionando alunos de grupos diferentes: o Grupo A: 1 aluno do G1, 1 aluno do G2, 1 aluno do G3, 1 aluno do G4. E assim por diante.
• No novo agrupamento, o representante do G1 deverá contar para os colegas o que aprendeu com o trabalho do seu grupo, e ditar para eles as informações que precisam anotar e entender. Em seguida, no mesmo grupo, o representante do G2 faz a mesma coisa e assim sucessivamente.
• Enquanto os grupos estão trabalhando, circule e observe as falas dos alunos, tirando dúvidas, encorajando os grupos, fazendo-os trabalhar e mapeando as principais dificuldades.
• Finalize esse momento com uma aula expositiva montada a partir das principais dúvidas e confusões dos alunos.

5º momento (2 aulas)

Terminada a fase de leitura e discussão das informações, pergunte aos alunos se acham que a comunidade escolar (pais e funcionários da escola) está por dentro das informações que eles acabaram de estudar. A partir dessa discussão, organize a realização de uma entrevista na qual os alunos vão investigar se a comunidade conhece o assunto. Poderão ser formuladas perguntas como:
• o sr(a). já sabe em quem vai votar?
• por que escolheu este(s) candidato(s)?
• o sr.(a) sabe o que faz um presidente? e um deputado federal? E um senador? E um governador?
Com base nas respostas e conclusões a que os alunos chegarem, discuta a pertinência ou não da elaboração de um material informativo que contenha informações para esclarecer a população, ajudando as pessoas a ter mais subsídios para analisar seus candidatos. A idéia aqui é que a turma chegue à conclusão de que é necessário veicular para a comunidade as informações que aprenderam. E que, para isso, vão precisar pensar sobre que formato utilizar: folheto, panfleto, brochura, site. Que linguagem é mais adequada? Dependendo do público, quais serão os termos utilizados? Que tipo de texto escrever? Que tipo de ilustrações utilizar?

6º momento (4 aulas)

Neste último momento, a turma irá confeccionar o material informativo escolhido. Seria interessante a participação de um professor de Língua Portuguesa (não só a partir deste momento, mas nas fases anteriores também, se possível). Para confeccionar o material informativo os alunos deverão:
• ter acesso a modelos de material de divulgação
• debater e escolher: qual o melhor formato?
• considerar o público alvo.
• produzir textos adaptados ao formato e ao público alvo.
• fazer o acabamento e a distibuição.
Avaliação
Os instrumentos de avaliação utilizados devem ser estruturados dentro de uma perspectiva de avaliação formativa. Em outras palavras, é preciso observar e analisar o processo de aprendizagem do aluno, registrando dados que possibilitem planejar seqüências didáticas adequadas às necessidades dos mesmos (veja modelo).
Além disso, outro importante instrumento é a ficha de critérios que poderá ser, num primeiro momento, preenchida pelo aluno e, num segundo momento, por você.
A ficha é elaborada pelos próprios alunos no início do trabalho (em forma de orientação). Depois, no decorrer do trabalho, os alunos retomam-na e avaliam a atividade do grupo. É interessante, ao final, que a ficha seja retomada pelo grupo para uma auto-avaliação de desempenho e de aprendizagem.
A auto-avaliação é muito importante pois além de estimular no aluno uma postura de responsabilidade pelo seu processo de aprendizagem, também propicia momentos de reflexão e debate sobre os conteúdos factuais, conceituais e procedimentais trabalhados na seqüência de aulas.

Sugestões para trabalho interdisciplinar

Seria muito interessante desenvolver a atividade em conjunto com as disciplinas de Geografia e de Língua Portuguesa. Em Geografia, é possível trabalhar com os mesmos grupos e dar prosseguimento ao processo de coleta de dados sobre a estrutura de funcionamento do governo brasileiro e a análise das propostas dos partidos. Língua Portuguesa poderá dar sua contribuição no momento da pesquisa e também na elaboração e revisão dos textos da entrevista e dos textos do material informativo.
Lembrete
É fundamental que todas as produções seja feitas em sala, pois os professores envolvidos poderão potencializar a aprendizagem dos alunos ao explorar as dúvidas mais importantes e ao orientar a busca de soluções. É preciso ainda que se promovam situações de produção em sala para que aumentem as chances de se ensinar a trabalhar em grupo e de se ensinar a produzir textos em situações comunicativas reais.
Bibliografia
• Desenvolvimento psicológico e educação (vol. 2), Cesar Coll, J. Palacios e A Marchesi, Editora Artemed.
• Aprendizagem escolar e construção do conhecimento, Cesar Coll, Editora Artemed
• O diálogo entre ensino e a aprendizagem, Telma Weisz, Editora Ática

Aprofundamento do conteúdo
Os conteúdos factuais e conceituais abordados nas aulas deste plano poderão fazer referência aos estudos sobre História do Brasil (surgimento do parlamento/Brasil Império e do presidencialismo/Brasil República), bem como Geografia do Brasil (organização dos estados e da federação, quem toma as decisões sobre a política econômica brasileira etc) que podem já ter sido trabalhados ou que ainda o serão.
Com relação ao conteúdo procedimental (trabalhar em grupo), torna-se muito importante promover diversas situações de retomada desse modelo no decorrer de toda a escolaridade de 1ª a 8ª séries, para ensinar aos alunos algo que eles utilizarão pela vida toda, seja nas séries posteriores, na faculdade ou no trabalho, e que é uma importante forma de entender que a aprendizagem é um processo social.


Postado por Susana
Eleições

PLANO DE AULA


CARGA HORÁRIA: 01 período = 40min


PROBLEMATIZAÇÃO: “A propaganda é a arma do negócio” já diz o dito popular que é seguido à risca pelos políticos em busca de votos. Tendo em vista o período eleitoral em que nos encontramos faz-se pontual uma análise de um dos instrumentos de arrecadação de votos mais comum: o panfleto, vulgo “santinho”. Uma reflexão acerca de seu conteúdo, e até mesmo de seu design, pode vir a desvendar um bom candidato.


CONTEÚDOS E SUAS INTER-RELAÇÕES: democracia, eleições, voto e suas conseqüências. A importância da reflexão no momento de optar por um candidato e à ele oferecer seu voto; o valor que este possui,definindo a vida nos próximos anos.


COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER: aguçar o interesse por política, que, de certa forma, rege a vida de todos; explicitar a necessidade de analisar as propostas dos candidatos (tanto na mídia impressa quanto na áudio-visual); capacidade de discernir entre um bom candidato e um mau (de acordo com a opinião de cada um).


MATERIAIS: panfletos de diversos candidatos e partidos.


DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: distribuir os panfletos entre os alunos pedindo que leiam. Após os alunos vão colocando aos outros suas impressões sobre determinado panfleto, todos fazem análise do design (cor, figuras) e do conteúdo (se possuía propostas viáveis, histórico de vida, etc). assim a discussão deve seguir destacando que é necessário analisar os candidatos (ouvindo-os ou lendo-os) para assim decidir em quem votar.

Universal Federal do Rio Grande do Sul

Postado por Susana

Sunday, September 03, 2006

Atividade Especial de História

1- Complete:

Adivinhe quem sou?

A- Sou muito levado, fumo cachimbo, uso um gorro vermelho, eu me chamo _________________________________________________________________

B- Sou muito bonita, vivo no mar, metade humana e metade peixe, com o meu canto encanto os homens, levando-os para a profundeza do mar, eu me chamo _________________________________________________________________


C- Em noites de festa, gosto de dançar com as moças bonitas, uso um chapéu pra esconder um buraco onde respiro, eu sou____________________________ _________________________________________________________________

2- Esses personagens fazem parte do ________________ Brasileiro que comemoramos no dia 23 de Agosto.

2- Complete a cantiga de Roda:


Pai Francisco entrou na roda, Tocando _______________
Vem de lá seu delegado, Pai Francisco foi pra _____________.

3-Assinale a Alternativa correta - No dia 7 de setembro comemoramos:

( ) Dia do Índio ( ) Independência do Brasil ( ) Festas Juninas

4-Coloque V (verdadeiro) ou F (Falso)

( ) Quem proclamou a Independência do Brasil foi Dom Pedro I
( ) Após o descobrimento o Brasil ficou pertencendo a Espanha.
( ) Após a Independência D. Pedro I tornou-se o Deputado do Brasil.
( ) A Independência foi proclamada no dia 07 de setembro de 1822.

5- Relacione as datas corretamente:
a- ( ) 07 de Setembro
b- ( ) 2º Domingo de Agosto
c- ( ) 25 de Agosto
d- ( ) 23 de Agosto


( ) Dias dos Pais
( ) Dia do Folclore
( ) Dia da Independência do Brasil
( ) Dia do Soldado

6- Escreva o que você acha do Folclore Brasileiro e desenhe atrás da folha o personagem que você mais gosta _______________________________________________________________

_________________________________________________________________

Não responda com pressa, pense bem antes de resolver. Boa Sorte!

Postado por Susana Felix

Saturday, September 02, 2006

Adivinhações

PINTE A RESPOSTA CERTA DE CADA ADIVINHAÇÃO:

1. QUE TEM CARA DE GATO, RABO DE GATO, OLHO DE GATO, PELO DE GATO, PATA DE GATO, MAS NÃO É GATO?

CACHORRO ONÇA GATA

2. QUE VAI ATÉ A PORTA DE ENTRADA, MAS NÃO ENTRA?

CALÇADA RIO VIZINHO

3. QUE VIVE RODANDO, MAS NUNCA FICA TONTO?

BOLO PNEU CARRO

4. QUE NÃO TEM PERNA, MAS SUA VIDA É ANDAR?

SOFÁ SAPATO SAPO

5. QUE QUANTO MAIS COZINHA, MAS DURO FICA?

ARROZ OVO BATATA

6. QUE SE BOTA NO BOLSO, MAS NÃO É DOCUMENTO, TEM DENTE E NÃO MORDE?

DENTADURA LENÇO PENTE

7. QUE TEM NO CARRO, NA COZINHA E NA ORQUESTRA?

BATERIA DIREÇÃO MÚSICA

8. QUE MESMO PARADA CORRE EM VOLTA DO PASTO?

CERCA VACA HORTA

postado por Edna
Folclore

Trava -Línguas


Independência do Brasil
O rei Dom João VI partiu para Portugal e seu filho DOM PEDRO ficou governando o Brasil.
Os portugueses não gostaram disso e exigiram que o príncipe regente voltasse também.
Se DOM PEDRO fosse embora, o BRASIL voltaria a receber ordens de PORTUGAL e poderia ser tratado como colônia novamente.
Os brasileiros organizaram um movimento para convencer o príncipe a permanecer em nossa terra. Eles acreditavam que se DOM PEDRO ficasse aqui seria mais fácil tornar o BRASIL independente de PORTUGAL.
A independência já era desejada por muitas pessoas .
No dia 9 de janeiro de 1822 , DOM PEDRO recebeu um documento com várias assinaturas . O documento pedia que ele ficasse no BRASIL.
DOM PEDRO respondeu ao pedido dizendo: “Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação , estou pronto : diga ao povo que fico”, Esse dia ficou conhecido como o dia do fico.
Os portugueses continuaram dando ordens a DOM PEDRO para voltar imediatamente. Enviaram tropas de PORTUGAL para levar o príncipe regente de volta.
Depois de muitas discussões DOM PEDRO proclamou a Independência do BRASIL dia 7 de setembro de 1882, às margens do Riacho do Ipiranga em São Paulo, o príncipe ordenou às tropas : “Laços fora, soldados ! Independência ou morte!”
Dessa data em diante o BRASIL tornou-se independente, isto é, deixou de pertencer a PORTUGAL.
ATIVIDADES

DESENHAR A BANDEIRA NACIONAL.

FAZER EM GRUPO UM PAINEL SOBRE NOSSO BRASIL ATUAL, COMO ELE ESTÁ E COMO VOCÊ GOSTARIA QUE ESTIVESSE( EM GRUPO)

HINO DA INDEPENDÊNCIA

Música: D. Pedro I Letra: Evaristo Ferreira da Veiga

Já podeis da Pátria filhos
Ver contente a mãe gentil
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil !
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil:
Houve mão mais poderosa,
Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil!
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil!
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns ó brasileiros,
Já, com garbo juvenil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil!
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
(Postado por Paula)